SSDPFRJ apoia a proposta de modernização da Polícia Civil de Sergipe, no Ato de Alerta Geral do SINPOL/SE

15 de outubro de 2019

Alavancados por um antigo pleito da FENAPEF, em implementar carreira única na Polícia Federal, os policiais civis do Estado de Sergipe, através do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe(Sinpol/SE) , criaram o projeto Oficial de Polícia Civil (OPC), protocolado na última terça-feira(03/10/2019), na Assembleia Legislativa de Sergipe. Baseado no estudo da Fenapef apresentado ao Governo Federal, em 2014. A ideia, de ambos os projetos, é criar a carreira Oficial de Polícia para unir os atuais cargos de agente e escrivão, para melhoria do atendimento a sociedade brasileira, sempre buscando eficiência e o aumento no índice de resoluções de crimes. O Projeto OPC, como é chamada a proposta de modernização da Polícia Civil de Sergipe, busca reestruturar os cargos da base da corporação, transformando-os em apenas um.
Para mobilizar a sociedade o Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (Sinpol/SE) convocou um Ato de Alerta Geral, hoje (15/10/2019), na Praça Fausto Cardoso (próxima à Assembleia Legislativa), em Aracaju, onde os policiais civis reforçaram a importância do encaminhamento do projeto para o Legislativo estadual.
Compareceram ao evento o presidente do SSDPFRJ, Gladiston Silva, o diretor financeiro, Fábio Teles e o vice-presidente do SSDPFRJ e da Fenapef, Luiz Carlos Cavalcante, o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luís Antônio Boudens, o diretor de Seguridade Social da Fenapef, Francisco Sérgio Bezerra Pinheiro, o diretor de comunicação da Fenapef, Francisco Lião Carneiro Neto.
Para o presidente do SSDPFRJ, Gladiston Silva, é de estrema importância que os policiais se unam nesse pleito, pois a sociedade anseia uma segurança pública com resultados no controle da violência. “A sociedade precisa de um modelo de polícia moderno, pois o que temos é do tempo do Brasil Império. Pouca coisa mudou. Temos que avançar para um processo de modernização das policiais, por uma carreira única, tanto dos policiais federais, como dos policiais civis, só assim teremos uma segurança pública eficaz para o nosso país”, explica o presidente Gladiston Silva.
Para o presidente da Fenapef o modelo de segurança pública brasileiro é ultrapassado, “O nosso modelo de segurança pública está ultrapassado é caro e ineficiente. A prova disso é o baixíssimo índice de solução de crimes. Menos de 10% dos homicídios são solucionados no País”, afirma Boudens.

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