Nesta quarta (28/10), comemora-se o dia do funcionário público e, para homenagear policiais e servidores administrativos, o SSDPFRJ traz um pouco da carreira de servidores que se dedicam a viver em prol da sociedade. “Eu queria ser policial, combater os crimes, servir ao meu país”, afirma o APF Alexandre Guerra, que também é diretor de comunicação do Sindicato. “Entrei, com sangue nos olhos, como todo mundo. O serviço público era muito bem visto, assim como a PF. Queria fazer 100% para a sociedade e para as pessoas mais próximas. Tenho orgulho de ser servidor federal, da minha instituição. Nosso serviço é essencial. Cordialidade, impessoalidade e respeito fazem parte deste trabalho”, enumera.
Aposentado há 16 anos, o APF João Luiz de Azevedo conta que, em 1978, quando ingressou na instituição, pensava na estabilidade da carreira, mas, em pouco tempo, só queria saber das atividades da PF, especialmente as da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE).
“Eu tinha vocação para ser policial. Fiquei meses estudando para alcançar esse objetivo. Passar no concurso não foi fácil. A procura era grande e o número de vagas pequeno”, conta.
Lotada no Setor de Recursos Humanos (SRH), Virginia de Fátima é servidora administrativa da PF desde 1992. Ela veio transferida do antigo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), na Era Collor. Com passagens pelo Setor Financeiro e Médico, ela também trabalhou no Passaporte, onde gostava muito de lidar com o público.
“Quando entrei, a PF tinha carência grande de servidores administrativos. Não tinha glamour trabalhar aqui. O concurso que fiz não foi fácil, mas também não era tão concorrido como é hoje. Porém, passar foi uma festa. Sempre fiz meu trabalho muito bem feito”, orgulha-se.
