Nesta quinta-feira (05/11), é comemorado o Dia Nacional do Escrivão de Polícia, um dos cargos da carreira da Polícia Federal. Apesar de ser um cargo conhecido por formalizar a investigação policial através de inquéritos, ofícios, cartas precatórias, intimações, etc, também atua na parte operacional policial, como investigações e prisões.
“O escrivão é, em regra, um cara metódico e organizado. Mas nada impede que ele também vá pra rua, cumpra mandado de busca, assim como há agentes que têm perfil para elaborar relatórios, por exemplo. Eu gosto das duas partes”, explica o EPF Gilmar Pacheco Firmino, que tem 23 anos de Polícia Federal, 12 só na Descentralizada de Macaé, onde está hoje.
Pacheco conta que foi conhecendo melhor a Polícia Federal e os crimes que ela combatia durante a ANP, que se tornou Escrivão da PF. Hoje, ele até tem tempo para se aposentar, mas continua trabalhando.
“O mais gratificante nesse trabalho é participar do processo de identificação de um criminoso e retirá-lo do convívio da sociedade para cumprir pena. Também há os trabalhos de investigação, que devolvem bilhões aos cofres públicos. Posso contribuir para uma sociedade melhor”, diz.