Dia 5 de fevereiro é dia de celebrar o profissional da Polícia Federal que, através da análise das digitais das mãos e pés, trabalha em atividades periciais de identificação humana tanto para fins cíveis quanto para fins criminais. O SSDPFRJ conversa com o associado e PPF há 18 anos, Johnny Schanuel da Silva. Lotado no Núcleo de Identificação da PF/RJ, ele fala sobre o cargo que exige atualização constante, modernização para estar à frente dos criminosos e também realização de atividades relacionadas ao reconhecimento facial para encontrar, por exemplo, pessoas desaparecidas.
“Nós fazemos perícias em locais de crime coletando impressões digitais para posterior análise e comparação destas impressões com as existentes em banco de dados, identificando os autores dos crimes. Também emitimos laudos periciais de documentos, veículos e diversos materiais que são encaminhados até nós. Mas nossa atuação não se restringe aos crimes. Trabalhamos também, por exemplo, em acidentes onde usamos as técnicas de necropapiloscopia”, esclarece o PPF.
Sobre o trabalho no NID, Johnny elogia o ambiente profissional da PF/RJ que inclui pessoal capacitado que trabalha em equipe. “A PF sempre busca utilizar o que há de mais moderno, através de programas e equipamentos adotados pelas melhores polícias do mundo. Também estamos sempre realizando cursos onde conhecimentos são atualizados em um constante esforço para incrementar o nosso trabalho e oferecer o melhor para a sociedade”, afirma.
