SSDPFRJ orienta associados sobre a febre amarela.

25 de janeiro de 2018

Tendo em vista o aumento de casos da febre amarela, no estado, a diretoria do SSDPFRJ, entrou em contato com a SR/RJ solicitando uma data para ser realizada a vacinação de funcionários, familiares e da população do entorno, na sede, afim de contribuir com a erradicação da doença. A vacinação poderá acontecer nos dias na SR/RJ 31/01 e 01/02. (Datas a serem confirmadas, informação obtida na SR/RJ). Enquanto a data não foi confirmada,
o SSDPFRJ preparou uma cartilha para orientar os associados sobre as principais informações a respeito da febre amarela.
A febre amarela é uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. Geralmente, quem contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou estes são muito fracos. Existem dois tipos de febre amarela, a SILVESTRE disseminada pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes que circulam em matas, não em cidades e URBANA, transmitida pelo Aedes Aegypti (o mesmo da dengue, zika e chikungunya).
1. Primeiras manifestações da doença:
– Febre alta
– Perda de apetite
– Calafrios
– Cansaço
– Dor de cabeça
– Dores musculares
– Náuseas
– Vômitos por cerca de três dias
2. Principais prevenções:
– Evitar acúmulo de água parada em recipientes destampados, para o não desenvolvimento do mosquito transmissor;
– Vacinação contra a doença disponíveis nos postos de saúde;
– Uso de repelentes
3. Não devem tomar a vacina contra a febre amarela:
– Pessoas com alergia a ovo;
– Mulheres em qualquer fase de gestação;
– Mulheres amamentando bebês com idade abaixo de 09 meses;
– Pacientes em tratamento com radioterapia/quimioterapia;
– Pacientes que fazem tratamento com corticoides;
– Pacientes submetidos a tratamento com imunossupressores;
– Pacientes portadores de doenças autoimunes
– Bebês com idade abaixo de 09 meses;
– Pacientes que já tomaram a vacina anteriormente;
– Pacientes portadores de doenças hepáticas, hematológicas, renais e neoplásicas;
– Pacientes portadores de HIV/AIDS (somente com avaliação médica).

Fontes: Veja e FIOCRUZ

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