Quando perguntamos ao ChatGPT o que era ser mãe ele não soube responder. Porém, essa resposta só as mães podem nos dar. A APF aposentada, Magda Fraga, que é mãe de Yuri Fraga, 37 anos, técnico em Mecatrônica, fala que não é fácil ser mãe e conciliar o trabalho policial com a maternidade. “As mães policiais devem, mesmo no trabalho, buscar estar sempre monitorando seus filhos, para que não haja possibilidade nenhuma emergência. Eu procurei dar tempo de qualidade ao meu filho”, explica a policial aposentada Magda Fraga, sobre os cuidados que toda mãe deve ter.
A segurança dos filhos, principalmente, os mais novos, em relação à Internet, é uma preocupação da APF e vice-presidente do SSDPFRJ, Janaina Magalhães, que tem três filhos: a mais velha, Gabryelle Kwianny, 24 anos, formada em Direito, passou na OAB de primeira; a filha do meio, Grazyelle Kaullay, 22 anos, também cursou Direito e passou no 1° exame, e o caçula, Kallleb Gabryell, 16 anos, estuda no Colégio Militar do Rio de Janeiro. “São muitos desafios, dentre eles, posso citar o controle das horas nas redes sociais, bem como os conteúdos acessados, já que ainda tenho um filho que é menor de idade”.
Já a ADM aposentada, Virginia de Fátima, que hoje trabalha como corretora de imóveis na Zona Sul, afirma que ser mãe solo do Fábio Matil Fontes, de 32 anos, formado como designer, é necessário uma rede de apoio. “Tem dia que não tem aula, tem dia que empregada não vai, tem dia que a criança está doente. Você conta com a família, com as irmãs, procurando fazer da melhor forma possível, como muitas de nós fazemos. Por isso, desejo a todas as mães, da Polícia Federal, um forte abraço”.