O principal ativo da Polícia Federal são os seus servidores. Eles fazem a instituição ser o que é e constituem uma memória preciosa do órgão. O personagem que homenageamos hoje (26/07) na série do SSDPFRJ ‘Eles têm histórias para contar’ é o APF Marco Aurélio Lima Monteiro. O policial é lotado na Deldia ou Delegacia de Dia, conhecida também como a porta de entrada da PF. Em passagem rápida pelo Sindicato, ele contou alguns momentos divertidos de seu trabalho atuando pela Deldia.
“Tem uma senhora, que sempre liga pra gente. Todos a conhecem por “Japonesa”. A família dela já foi à delegacia pedir desculpas. Você não sabe que polícia é para-raio de maluco?”, indaga divertindo-se.
Outra situação, essa que ele afirma ser rotineira, é a de pessoas que chegam à Deldia dizendo que estão com um chip implantado na cabeça ou em outras partes do corpo. “Isso é bastante comum”, garante o APF.
No entanto, Marco Aurélio também expõe as situações tristes que vive na Deldia como algumas diligências envolvendo colegas. “Por vezes, eles são vítimas de roubos e, até, infelizmente, de homicídios. Nestas horas é visivelmente tranquilizador para os colegas e familiares ter policiais federais acompanhando as diligências e passando segurança aos envolvidos”, diz.